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As Três Leis da Robótica foram escritas por Asimov como uma ferramenta narrativa para explorar as possibilidades e os perigos da tecnologia robótica em suas histórias. São elas:
A ideia das leis surgiu para resolver situações conflitantes que exigiam uma escolha difícil perante robôs, em 1942. Embora representem um marco na ficção científica, elas se tornam um ponto de referência importante para a discussão do papel da inteligência artificial na sociedade.
Nos últimos anos, à medida que a IA se torna cada vez mais avançada e complexa, têm se considerado a possibilidade de implementar uma versão das Três Leis como um meio de garantir que a IA seja segura e benéfica para a humanidade. Alguns críticos argumentam que essas leis são muito simplistas e que a IA pode evoluir além delas, outros argumentam que a implementação das leis pode limitar a capacidade da IA de realizar tarefas úteis e avançar em seu desenvolvimento.
Considerando o exposto, um movimento tenta frear o desenvolvimento da tecnologia, a Itália bloqueia com base na GDPR, a LGPD européia, nos EUA o Centro de Inteligência Artificial e Política Digital apresenta uma reclamação na tentativa de impedir a ferramenta e o Departamento de Comércio se prepara para regular a ferramenta, a OpenAI anuncia o lançamento de plugins para o ChatGPT, o que pode transformá-lo na maior plataforma da próxima década. A expectativa é de US$ 98,1 bilhões investidos em IA nos próximos 3 anos.
Para prevalecer uma relação pautada pela confiança, avaliações de segurança rigorosas são fundamentais para uma regulamentação adequada, bem como analisar se há resultados discriminatórios, se os sistemas espalham ou perpetuam a desinformação e se respeitam a privacidade dos indivíduos.
Afinal, diante das diferentes medidas, o contexto histórico deixa claro que, desde sempre, o progresso se impõe.
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